Os Viajantes e a Árvore
Dois viajantes, exaustos, depois caminharem sob
o escaldante sol do meio dia, decidiram descansar à sombra de uma frondosa
árvore.
Após deitarem-se debaixo daquela
refrescante e oportuna sombra, um dos viajantes, ao reconhecer que tipo de
árvore era aquela, disse para o outro:
-Como é inútil esse Plátano![1] Não
produz nenhum fruto, e apenas serve para sujar o chão com suas folhas.
-Criaturas ingratas! - disse uma voz vindo da árvore. - Vocês
estão aqui sob minha refrescante e acolhedora sombra, e ainda dizem que sou
inútil e improdutiva?
Moral da História: “Alguns homens menosprezam os melhores
benefícios que recebem apenas porque nada tiveram que pagar por estes.”
Fonte: http://sitededicas.ne10.uol.com.br/cfab.htm
Até a Próxima!!
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terça-feira, 9 de outubro de 2012
Os Ratos e as Doninhas
Os Ratos e as Doninhas
As Doninhas, claro, aceitaram o desafio com ânsia, uma vez que, "estar sempre de prontidão para a luta" era seu lema, especialmente quando estavam de olho numa refeição. Assim, imediatamente atacaram a brigada dos Ratos em grande número. Logo a linha de frente dos Ratos sucumbiu diante do ataque, e o restante da armada imediatamente bateu em retirada, numa fuga desesperada para se abrigarem em seus buracos.
As Doninhas e os Ratos estavam sempre em
pé de guerra uns contra os outros. À cada batalha, as Doninhas sempre saíam
vitoriosas, levando consigo um grande número de Ratos, que lhes serviam de
refeição para o dia seguinte. Desesperados, os Ratos resolveram formar um
conselho para tratar do assunto, e assim chegaram à conclusão, que os Ratos
sempre levavam desvantagem porque não tinham um líder.
Definida a questão, em seguida, um grande número de generais e comandantes foram escolhidos dentre os mais eminentes e notórios Ratos da comunidade. Isso, evidentemente era motivo de orgulho para aqueles que, sendo mais bem posicionados socialmente, enxergavam ali uma clara forma de reconhecimento público desse status.
Definida a questão, em seguida, um grande número de generais e comandantes foram escolhidos dentre os mais eminentes e notórios Ratos da comunidade. Isso, evidentemente era motivo de orgulho para aqueles que, sendo mais bem posicionados socialmente, enxergavam ali uma clara forma de reconhecimento público desse status.
Para diferenciá-los dos soldados comuns, quando
estivessem na linha de frente, em meio ao campo de batalha, os novos líderes
orgulhosamente ostentavam sobre suas cabeças, ornamentos e adereços feitos de
penas ou palha. Então, depois de uma longa preparação da tropa de Ratos, após
muitos estudos em táticas de guerrilha, eles enviaram um desafio para as
Doninhas.
As Doninhas, claro, aceitaram o desafio com ânsia, uma vez que, "estar sempre de prontidão para a luta" era seu lema, especialmente quando estavam de olho numa refeição. Assim, imediatamente atacaram a brigada dos Ratos em grande número. Logo a linha de frente dos Ratos sucumbiu diante do ataque, e o restante da armada imediatamente bateu em retirada, numa fuga desesperada para se abrigarem em seus buracos.
As Doninhas, claro, aceitaram o desafio com ânsia, uma vez que, "estar sempre de prontidão para a luta" era seu lema, especialmente quando estavam de olho numa refeição. Assim, imediatamente atacaram a brigada dos Ratos em grande número. Logo a linha de frente dos Ratos sucumbiu diante do ataque, e o restante da armada imediatamente bateu em retirada, numa fuga desesperada para se abrigarem em seus buracos.
Para diferenciá-los dos soldados comuns, quando
estivessem na linha de frente, em meio ao campo de batalha, os novos líderes
orgulhosamente ostentavam sobre suas cabeças, ornamentos e adereços feitos de
penas ou palha. Então, depois de uma longa preparação da tropa de Ratos, após
muitos estudos em táticas de guerrilha, eles enviaram um desafio para as
Doninhas.
As Doninhas, claro, aceitaram o desafio com ânsia, uma vez que, "estar sempre de prontidão para a luta" era seu lema, especialmente quando estavam de olho numa refeição. Assim, imediatamente atacaram a brigada dos Ratos em grande número. Logo a linha de frente dos Ratos sucumbiu diante do ataque, e o restante da armada imediatamente bateu em retirada, numa fuga desesperada para se abrigarem em seus buracos.
Moral da História - "A grandeza tem suas desvantagens."
Fonte: http://sitededicas.ne10.uol.com.br/cfab.htm
Fonte: http://sitededicas.ne10.uol.com.br/cfab.htm
Até a Próxima!!
O Urso e as Abelhas
O Urso e as Abelhas
Um Urso procurava por entre as árvores, pequenos frutos silvestres para sua refeição matinal, quando deu de cara com uma árvore caída, dentro da qual, um enxame de abelhas guardava seu precioso favo de mel.
O Urso, com bastante cuidado, começou a farejar em volta do tronco tentando descobrir se as abelhas estavam em casa.
Nesse exato momento, uma das abelhas estava voltando do campo, onde fora coletar néctar das flores, para levar à colméia, e deu de cara com o matreiro e curioso visitante.
Receosa do que pretendia o Urso fazer em seguida, ela voou até ele, deu-lhe uma ferroada e desapareceu no oco da árvore caída.
O Urso, tomado de dor pela ferroada,
ficou furioso, e incontrolável, pulou em cima do tronco com unhas e dentes,
disposto a destruir o ninho das abelhas. Mas, isso apenas o fez provocar uma
reação de toda colméia.
Assim, ao pobre Urso, só restou fugir o mais depressa que pode em direção a um pequeno lago, onde, depois de nele mergulhar e permanecer imerso, finalmente se pôs à salvo.
Um Urso procurava por entre as árvores, pequenos frutos silvestres para sua refeição matinal, quando deu de cara com uma árvore caída, dentro da qual, um enxame de abelhas guardava seu precioso favo de mel.
O Urso, com bastante cuidado, começou a farejar em volta do tronco tentando descobrir se as abelhas estavam em casa.
Nesse exato momento, uma das abelhas estava voltando do campo, onde fora coletar néctar das flores, para levar à colméia, e deu de cara com o matreiro e curioso visitante.
Receosa do que pretendia o Urso fazer em seguida, ela voou até ele, deu-lhe uma ferroada e desapareceu no oco da árvore caída.
Assim, ao pobre Urso, só restou fugir o mais depressa que pode em direção a um pequeno lago, onde, depois de nele mergulhar e permanecer imerso, finalmente se pôs à salvo.
Moral da História - "É mais sábio suportar uma simples provocação em
silêncio, que despertar a fúria incontrolável de um inimigo mais poderoso."
Fonte: http://sitededicas.ne10.uol.com.br/cfab.htm
Até a Próxima!!
O Touro e a Cabra
O Touro e a Cabra
Certa vez, um Touro, fugindo da perseguição de um feroz Leão, se escondeu numa caverna que os Pastores costumavam usar para abrigar seus rebanhos durante as tempestades ou à noite.
Ocorre que um dos animais, uma Cabra, que tinha ficado para trás, se achando dona do lugar, tão logo o Touro entrou na caverna, ainda distraído, extenuado e ainda se recuperando do tremendo susto que levara, aproveitando-se da situação, pelas costas, covardemente o atacou dando-lhe marradas com seus chifres.
Como o Leão ainda estava circulando em volta da entrada da gruta, o Touro teve que se submeter à aquela incompreensível agressão e injustificável insulto.
Então ele disse em
tom de alerta:
- Você não acredita que estou me submetendo, sem reagir, a esse injusto e covarde tratamento porque tenho medo de você não é? Mas te prometo uma coisa, Quando o Leão for embora, aí sim, te colocarei no teu devido lugar, e acredite, disso tenho a mais absoluta certeza, te darei tamanha lição, que decerto, dela, jamais irás esquecer enquanto viveres.
Certa vez, um Touro, fugindo da perseguição de um feroz Leão, se escondeu numa caverna que os Pastores costumavam usar para abrigar seus rebanhos durante as tempestades ou à noite.
Ocorre que um dos animais, uma Cabra, que tinha ficado para trás, se achando dona do lugar, tão logo o Touro entrou na caverna, ainda distraído, extenuado e ainda se recuperando do tremendo susto que levara, aproveitando-se da situação, pelas costas, covardemente o atacou dando-lhe marradas com seus chifres.
Como o Leão ainda estava circulando em volta da entrada da gruta, o Touro teve que se submeter à aquela incompreensível agressão e injustificável insulto.
- Você não acredita que estou me submetendo, sem reagir, a esse injusto e covarde tratamento porque tenho medo de você não é? Mas te prometo uma coisa, Quando o Leão for embora, aí sim, te colocarei no teu devido lugar, e acredite, disso tenho a mais absoluta certeza, te darei tamanha lição, que decerto, dela, jamais irás esquecer enquanto viveres.
Moral da História - "Maldade mais profunda e desumanidade igual não há, do
que tirar vantagem sobre os outros, aproveitando-se de um momento de
vulnerabilidade."
Fonte: http://sitededicas.ne10.uol.com.br/cfab.htm
Fonte: http://sitededicas.ne10.uol.com.br/cfab.htm
Até a Próxima!!
O Leão e o Asno
O Leão e o Asno
Um Leão e um Asno combinaram que iriam caçar juntos. Em sua busca por presas, logo os caçadores viram um grupo de Cabras Selvagens que se esconderam numa caverna, e então resolveram traçar um plano para capturá-las. O Asno entraria na caverna e se encarregaria de atraí-las para fora. O Leão, claro, ficaria do lado de fora à espreita, pronto para atacá-las, tão logo de lá saíssem.
Um Leão e um Asno combinaram que iriam caçar juntos. Em sua busca por presas, logo os caçadores viram um grupo de Cabras Selvagens que se esconderam numa caverna, e então resolveram traçar um plano para capturá-las. O Asno entraria na caverna e se encarregaria de atraí-las para fora. O Leão, claro, ficaria do lado de fora à espreita, pronto para atacá-las, tão logo de lá saíssem.
O plano funcionou com perfeição. Estando as Cabras tranquilas, distraídas
e confiantes de que estavam em segurança no seu retiro, não perceberam que o
Asno ali adentrara. O animal invasor, de surpresa, fez um barulho tão
assustador, pulando e zurrando, com toda força que lhe era possível dispor, que
as Cabras, tomadas de pânico, não tiveram outra reação senão correrem para
todos os lados assustadas.
E logo,
um pouco recuperadas do susto, conseguiram encontrar a saída do confinamento, e
julgando que estariam mais seguras do lado de fora, saíram dali correndo em
disparada, apenas para caírem indefesas nas garras do Leão que, de prontidão,
as aguardava à entrada da caverna.
Orgulhoso do seu feito, o Asno saiu para fora da
caverna e disse:
- Você
viu como coloquei todas à correr?
Ao que o Leão respondeu:
- Sim, sem dúvida, e se eu não
conhecesse você tão bem, certamente que faria a mesma coisa que elas.
Moral da História - "O fanfarrão com seu vozeirão e exibicionismo, não é capaz de impressionar aqueles que já o conhecem."
Fonte: http://sitededicas.ne10.uol.com.br/cfab.htm
Fonte: http://sitededicas.ne10.uol.com.br/cfab.htm
Até a Próxima!!
As Duas Cabras
As Duas Cabras
Duas Cabras brincavam alegremente sobre as pedras, na parte mais elevada de um vale montanhoso. Ocorre que se encontravam separadas, uma da outra, por um abismo, em cujo fundo corria um caudaloso rio que descia das montanhas.
O tronco de uma árvore caída era o único e estreito meio de cruzar de um lado ao outro do despenhadeiro, e nem mesmo dois pequenos esquilos eram capazes de cruzá-lo ao mesmo tempo, com segurança.
Aquele estreito e precário caminho era capaz de amedrontar mesmo o mais bravo dos pretendentes à travessia, Exceto aquelas Cabras.
Duas Cabras brincavam alegremente sobre as pedras, na parte mais elevada de um vale montanhoso. Ocorre que se encontravam separadas, uma da outra, por um abismo, em cujo fundo corria um caudaloso rio que descia das montanhas.
O tronco de uma árvore caída era o único e estreito meio de cruzar de um lado ao outro do despenhadeiro, e nem mesmo dois pequenos esquilos eram capazes de cruzá-lo ao mesmo tempo, com segurança.
Aquele estreito e precário caminho era capaz de amedrontar mesmo o mais bravo dos pretendentes à travessia, Exceto aquelas Cabras.
Mas, o orgulho de cada uma delas, não permitiria que uma permanecesse
diante da outra, sem que isso não representasse uma afronta aos seus domínios,
mesmo estando separadas pela funda garganta.
Então resolveram, ao mesmo tempo, atravessarem o estreito caminho, para brigarem entre si, com o propósito de decidir qual delas deveria permanecer naquele local. E no meio da travessia as duas se encontraram, e começaram a se agredir mutuamente com seus poderosos chifres.
Desse modo, firmes na decisão de levar adiante o forte desejo pessoal de dominação, nenhuma das duas mostrava disposição em ceder caminho à adversária. Assim, pouco tempo depois, acabaram por cair na profunda grota, e logo foram arrastadas pela forte correnteza do rio.
Então resolveram, ao mesmo tempo, atravessarem o estreito caminho, para brigarem entre si, com o propósito de decidir qual delas deveria permanecer naquele local. E no meio da travessia as duas se encontraram, e começaram a se agredir mutuamente com seus poderosos chifres.
Desse modo, firmes na decisão de levar adiante o forte desejo pessoal de dominação, nenhuma das duas mostrava disposição em ceder caminho à adversária. Assim, pouco tempo depois, acabaram por cair na profunda grota, e logo foram arrastadas pela forte correnteza do rio.
Moral da História - "É melhor abrir mão do orgulho do que chamar para si a desgraça através
da vaidade e teimosia."
Fonte: http://sitededicas.ne10.uol.com.br/cfab.htm
Até a Próxima!!
A Águia e a Gralha
A Águia e a Gralha
Uma Águia, saindo do seu ninho no alto de um penhasco, num fulminante voo rasante e certeiro, capturou uma ovelha e a levou presa às suas fortes e afiadas garras.
Uma Gralha, que a tudo testemunhara, tomada de inveja, decidiu que poderia fazer a mesma coisa.
Ela então voou para alto e tomou impulso. Então, com grande velocidade, atirou-se sobre uma Ovelha com a intenção de também carregá-la presa às suas garras.
Ocorre que suas garras, pequenas e fracas, acabaram por ficar embaraçadas no espesso manto de lã do animal, e isso a impediu inclusive de soltar-se, embora o tentasse com todas as suas forças.
O Pastor das ovelhas, vendo o que estava acontecendo, capturou-a. Feito isso, cortou suas penas, de modo que não pudesse mais voar.
À noite a levou para casa e entregou como brinquedo para seus filhos.
Uma Águia, saindo do seu ninho no alto de um penhasco, num fulminante voo rasante e certeiro, capturou uma ovelha e a levou presa às suas fortes e afiadas garras.
Uma Gralha, que a tudo testemunhara, tomada de inveja, decidiu que poderia fazer a mesma coisa.
Ela então voou para alto e tomou impulso. Então, com grande velocidade, atirou-se sobre uma Ovelha com a intenção de também carregá-la presa às suas garras.
Ocorre que suas garras, pequenas e fracas, acabaram por ficar embaraçadas no espesso manto de lã do animal, e isso a impediu inclusive de soltar-se, embora o tentasse com todas as suas forças.
O Pastor das ovelhas, vendo o que estava acontecendo, capturou-a. Feito isso, cortou suas penas, de modo que não pudesse mais voar.
À noite a levou para casa e entregou como brinquedo para seus filhos.
- Que pássaro engraçado é esse? - perguntou um deles.
- Ele é uma Gralha meus filhos. Mas se você lhe perguntar, ele dirá que é uma Águia.
- Ele é uma Gralha meus filhos. Mas se você lhe perguntar, ele dirá que é uma Águia.
Moral da História - "Não devemos permitir que a ambição nos conduza para além dos nossos limites."
Fonte: http://sitededicas.ne10.uol.com.br/cfab.htm
Fonte: http://sitededicas.ne10.uol.com.br/cfab.htm
Até a Próxima!!
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
O Vento e o Sol
O Vento e o Sol
O vento e o sol estavam disputando qual dos dois era o mais forte. De repente, viram um viajante que vinha caminhando.
- Sei como decidir nosso caso. Aquele que conseguir fazer o viajante tirar o casaco, será o mais forte. -Você começa, propôs o sol, retirando-se - para trás de uma nuvem.
O sol saiu de seu esconderijo e brilhou com todo o esplendor sobre o homem, que logo sentiu calor e despiu o paletó.
O vento e o sol estavam disputando qual dos dois era o mais forte. De repente, viram um viajante que vinha caminhando.
- Sei como decidir nosso caso. Aquele que conseguir fazer o viajante tirar o casaco, será o mais forte. -Você começa, propôs o sol, retirando-se - para trás de uma nuvem.
O vento começou a soprar com toda a força. Quanto mais soprava, mais o homem
ajustava o casaco ao corpo. Desesperado, então o vento retirou-se.
O sol saiu de seu esconderijo e brilhou com todo o esplendor sobre o homem, que logo sentiu calor e despiu o paletó.
Moral da História - "A amor constrói, a violência arruína."
Até a Próxima!!
O Camundongo da Cidade e o Camundongo do Campo
O Camundongo da Cidade e o Camundongo do Campo
Um camundongo que morava na cidade foi, uma vez, visitar um primo que vivia no campo. Este era um pouco arrogante e espevitado, mas queria muito bem ao primo, de maneira que o recebeu com muita satisfação. Ofereceu-lhe o que tinha de melhor: feijão, toucinho, pão e queijo.
O camundongo da cidade torceu o nariz e disse:
- Não posso entender, primo, como você consegue viver com estes pobres alimentos. Naturalmente, aqui no campo, é difícil obter coisa melhor. Venha comigo e eu lhe mostrarei como se vive na cidade. Depois que passar lá uma semana, você ficará admirado de ter suportado a vida no campo.
Os dois puseram-se, então, a caminho. Tarde da noite, chegaram à casa do camundongo da cidade.
- Certamente você gostará de tomar um refresco, após esta caminhada, disse ele polidamente ao primo.
Conduziu-o à sala de jantar, onde encontraram os restos de uma grande festa. Puseram-se a comer geléias e bolos deliciosos. De repente, ouviram rosnados e latidos.
- O que é isto? Perguntou, assustado, o camundongo do campo.
- São, simplesmente, os cães da casa, respondeu o da cidade.
Um camundongo que morava na cidade foi, uma vez, visitar um primo que vivia no campo. Este era um pouco arrogante e espevitado, mas queria muito bem ao primo, de maneira que o recebeu com muita satisfação. Ofereceu-lhe o que tinha de melhor: feijão, toucinho, pão e queijo.
O camundongo da cidade torceu o nariz e disse:
- Não posso entender, primo, como você consegue viver com estes pobres alimentos. Naturalmente, aqui no campo, é difícil obter coisa melhor. Venha comigo e eu lhe mostrarei como se vive na cidade. Depois que passar lá uma semana, você ficará admirado de ter suportado a vida no campo.
Os dois puseram-se, então, a caminho. Tarde da noite, chegaram à casa do camundongo da cidade.
- Certamente você gostará de tomar um refresco, após esta caminhada, disse ele polidamente ao primo.
Conduziu-o à sala de jantar, onde encontraram os restos de uma grande festa. Puseram-se a comer geléias e bolos deliciosos. De repente, ouviram rosnados e latidos.
- O que é isto? Perguntou, assustado, o camundongo do campo.
- São, simplesmente, os cães da casa, respondeu o da cidade.
- Simplesmente? Não gosto desta música, durante o meu jantar.
Neste momento, a porta se abriu e apareceram dois enormes cães. Os camundongos tiveram que fugir a toda pressa.
- Adeus, primo, disse o camundongo do campo. Vou voltar para minha casa no campo.
Neste momento, a porta se abriu e apareceram dois enormes cães. Os camundongos tiveram que fugir a toda pressa.
- Adeus, primo, disse o camundongo do campo. Vou voltar para minha casa no campo.
- Já vai tão cedo? perguntou o da cidade.
- Sim, já vou e não pretendo voltar, concluiu o primeiro.
Moral da História - "Mais vale o pouco certo, que o muito duvidoso."
Até a Próxima!!
O Feixe de Varas
O Feixe de Varas
Era uma vez um pai cujos os filhos viviam brigando entre si. Tentou ensiná-los a evitar aquelas discussões , mas em vão. Um dia, chamou-os todos e mostrou-lhes um feixe de varas. Disse-lhes:
- Dou um prêmio a quem conseguir este feixe de varas.
Cada um dos filhos experimentou, curvando o feixe nos joelhos, no pescoço, sem conseguir quebrá-lo. Por fim, o pai desamarrou o feixe e partiu as vars, uma a uma. Ele lhes falou:
- Se vocês se mantiverem unidos, ninguém ousará lutar contra vocês. Se se separarem estão perdidos.
Moral da História - "A união faz a força."
Até a Próxima!!
Era uma vez um pai cujos os filhos viviam brigando entre si. Tentou ensiná-los a evitar aquelas discussões , mas em vão. Um dia, chamou-os todos e mostrou-lhes um feixe de varas. Disse-lhes:
- Dou um prêmio a quem conseguir este feixe de varas.
Cada um dos filhos experimentou, curvando o feixe nos joelhos, no pescoço, sem conseguir quebrá-lo. Por fim, o pai desamarrou o feixe e partiu as vars, uma a uma. Ele lhes falou:
- Se vocês se mantiverem unidos, ninguém ousará lutar contra vocês. Se se separarem estão perdidos.
Moral da História - "A união faz a força."
Até a Próxima!!
O Menino e as Nozes
O Menino das Nozes
Um menino, ao ver um jarro cheio de nozes, meteu a mão para tirar algumas. Apanhou tantas quanto pôde e tentou puxar fora a mão já cheia. Mas a mão fechada com as nozes era mais grossa que a boca do jarro. Não sabendo como livrar-se, começou a chorar. A mãe o socorreu.
Moral da História - "Quem tudo quer, nada tem."
Até a Próxima!!
Um menino, ao ver um jarro cheio de nozes, meteu a mão para tirar algumas. Apanhou tantas quanto pôde e tentou puxar fora a mão já cheia. Mas a mão fechada com as nozes era mais grossa que a boca do jarro. Não sabendo como livrar-se, começou a chorar. A mãe o socorreu.
Moral da História - "Quem tudo quer, nada tem."
Até a Próxima!!
O Leão e o Ratinho
O Leão e o Ratinho
Um leão estava dormindo e acordou com as cócegas que um ratinho lhe fazia ao correr no seu focinho. Com terrível rugido, o leão agarrou o importuno e ia devorá-lo. quando o ratinho disse:
- Por favor, poupe minha vida! Eu saberei retribuir a sua generosidade!
O rei dos animais achou graça da pretensão do insignificante ratinho. Como é que um camundongo tão pequeno poderia fazer alguma coisa em favor de uma fera tão poderosa? Achou tanta graça que soltou o infeliz.
Tempos depois, o leão caiu numa rede armada pelos caçadores e alise debatia quando chegou o ratinho, atraído pelos rugidos.
- Espere um pouco! - disse o ratinho.
E, roendo as malhas da rede, libertou o leão.
Moral da História - "Na hora do perigo, os fracos podem ajudar os fortes."
Até a Próxima!!
Um leão estava dormindo e acordou com as cócegas que um ratinho lhe fazia ao correr no seu focinho. Com terrível rugido, o leão agarrou o importuno e ia devorá-lo. quando o ratinho disse:
- Por favor, poupe minha vida! Eu saberei retribuir a sua generosidade!
O rei dos animais achou graça da pretensão do insignificante ratinho. Como é que um camundongo tão pequeno poderia fazer alguma coisa em favor de uma fera tão poderosa? Achou tanta graça que soltou o infeliz.
Tempos depois, o leão caiu numa rede armada pelos caçadores e alise debatia quando chegou o ratinho, atraído pelos rugidos.
- Espere um pouco! - disse o ratinho.
E, roendo as malhas da rede, libertou o leão.
Moral da História - "Na hora do perigo, os fracos podem ajudar os fortes."
Até a Próxima!!
Os Camundongos em Conselho
Os Camundongos em Conselho
Um dia os camundongos se reuniram para decidir a melhor maneira de lutar contra o inimigo comum, o gato. Discutiram horas seguidas, sem encontrar um bom plano.
Afinal, um ratinho pediu a palavra e falou:
- Sabemos que o grande perigo é quando o gato se aproxima tão mansamente que não percebemos sua presença. Proponho que se coloque um guizo no pescoço do gato. Graças ao barulho do guizo, saberemos da aproximação do gato, e teremos tempo para fugir.
Todos aplaudiram a idéia brilhante. Mas um ratinho mais experimentado pediu, também a palavra e dissa:
- A idéia é muito boa. Mas quem vai pendurar o guizo no pescoço do gato?
Moral da História - "É mais fácil falar do que fazer."
Até a Próxima!!
Um dia os camundongos se reuniram para decidir a melhor maneira de lutar contra o inimigo comum, o gato. Discutiram horas seguidas, sem encontrar um bom plano.
Afinal, um ratinho pediu a palavra e falou:
- Sabemos que o grande perigo é quando o gato se aproxima tão mansamente que não percebemos sua presença. Proponho que se coloque um guizo no pescoço do gato. Graças ao barulho do guizo, saberemos da aproximação do gato, e teremos tempo para fugir.
Todos aplaudiram a idéia brilhante. Mas um ratinho mais experimentado pediu, também a palavra e dissa:
- A idéia é muito boa. Mas quem vai pendurar o guizo no pescoço do gato?
Moral da História - "É mais fácil falar do que fazer."
Até a Próxima!!
O Cavalo e o Empregado
O Cavalo e o Empregado
Havia um empregado que escovava e limpava o seu cavalo durante horas seguidas. Mas também, aproveitava essas horas para furtar o milho do cavalo e vendê-lo na aldeia, em proveito próprio.
Um dia o cavalo disse ao empregado.
- Se queres melhorar a minha aparência, esfrega-me menos e alimenta-me mais.
Moral da História - "Furtar com um sorriso também é furtar."
Até a Próxima!!
Havia um empregado que escovava e limpava o seu cavalo durante horas seguidas. Mas também, aproveitava essas horas para furtar o milho do cavalo e vendê-lo na aldeia, em proveito próprio.
Um dia o cavalo disse ao empregado.
- Se queres melhorar a minha aparência, esfrega-me menos e alimenta-me mais.
Moral da História - "Furtar com um sorriso também é furtar."
Até a Próxima!!
domingo, 7 de outubro de 2012
O Fazendeiro e seus Filhos
O Fazendeiro e seus Filhos
Um velho fazendeiro, sentindo a chegada da morte, pensou: "Morreria feliz se meus filhos fossem bons lavradores".
Chamou os dois filhos e assim lhes falou:
- Já não vou viver muito. Ouçam o que lhes tenho a dizer. No solo de nossas vinhas há um tesouro escondido.
E morreu.
Os dois jovens trataram de procurar o tesouro. Com enxadas e pás escavaram todo o terreno, sem encontrar o ouro e as pedras preciosas que imaginavam.
Mas, graças ao trabalho de revolver a terra, as parreiras produziram as melhores uvas que até então haviam visto.
O mais velho dos filhos disse para o irmão:
- Agora eu sei de que tesouro falava nosso pai. São as nossas vinhas, mais ricas do que nunca.
Moral da História - "O bom trabalho faz a boa riqueza."
Até a Próxima!!
Um velho fazendeiro, sentindo a chegada da morte, pensou: "Morreria feliz se meus filhos fossem bons lavradores".
Chamou os dois filhos e assim lhes falou:
- Já não vou viver muito. Ouçam o que lhes tenho a dizer. No solo de nossas vinhas há um tesouro escondido.
E morreu.
Os dois jovens trataram de procurar o tesouro. Com enxadas e pás escavaram todo o terreno, sem encontrar o ouro e as pedras preciosas que imaginavam.
Mas, graças ao trabalho de revolver a terra, as parreiras produziram as melhores uvas que até então haviam visto.
O mais velho dos filhos disse para o irmão:
- Agora eu sei de que tesouro falava nosso pai. São as nossas vinhas, mais ricas do que nunca.
Moral da História - "O bom trabalho faz a boa riqueza."
Até a Próxima!!
Os Dois Viajantes e o Machado
Os Dois Viajantes e o Machado
Dois viajantes iam por uma estrada. De repente um deles parou e apontou para o chão, dizendo:
- Veja! Achei um machado!
- Não, meu amigo - disse o outro. - Não diga "achei um machado"; diga "achamos um machado".
E apontou o machado. Continuaram a andar. Logo adiante um homem veio correndo e gritando:
- Este machado é meu!
O viajante que achara o machado disse ao outro:
- Fomos apanhados!
- Oh, não! - disse o outro. - Não diga "fomos apanhados". Diga "fui apanhado!"
Moral da História - "Quem não sabe dividir o prêmio não divide o perigo."
Até a Próxima!!
Dois viajantes iam por uma estrada. De repente um deles parou e apontou para o chão, dizendo:
- Veja! Achei um machado!
- Não, meu amigo - disse o outro. - Não diga "achei um machado"; diga "achamos um machado".
E apontou o machado. Continuaram a andar. Logo adiante um homem veio correndo e gritando:
- Este machado é meu!
O viajante que achara o machado disse ao outro:
- Fomos apanhados!
- Oh, não! - disse o outro. - Não diga "fomos apanhados". Diga "fui apanhado!"
Moral da História - "Quem não sabe dividir o prêmio não divide o perigo."
Até a Próxima!!
O Porco-espinho e as Toupeiras
O Porco-espinho e as Toupeiras
O tempo esfriava e um porco-espinho tratou de procurar abrigo. Encontrou um buraco excelente - mas viu que ele estava servindo de casa para uma família de toupeiras.
- Vocês me deixariam ocupar um pouco desse espaço durante o inverno? - perguntou o porco-espinho.
As toupeiras, que eram boazinhas, consentiram e o porco-espinho meteu-se dentro da gruta. Mas o buraco era tão pequeno que, cada vez que as toupeiras se mexiam, os pêlos do porco-espinho as espetavam. As toupeiras aguentaram enquanto puderam, até que, inconformadas, decidiram que uma delas falasse ao hóspede:
- Seu Porco-Espinho, venho pedir-lhe que o senhor se mude e nos restitua a nossa gruta.
- Esta não! - retrucou o porco-espinho. - Os incomodados que se mudem!
Moral da História - "Conheça o hóspede antes de oferecer-lhe hospitalidade."
Até a Próxima!!
O tempo esfriava e um porco-espinho tratou de procurar abrigo. Encontrou um buraco excelente - mas viu que ele estava servindo de casa para uma família de toupeiras.
- Vocês me deixariam ocupar um pouco desse espaço durante o inverno? - perguntou o porco-espinho.
As toupeiras, que eram boazinhas, consentiram e o porco-espinho meteu-se dentro da gruta. Mas o buraco era tão pequeno que, cada vez que as toupeiras se mexiam, os pêlos do porco-espinho as espetavam. As toupeiras aguentaram enquanto puderam, até que, inconformadas, decidiram que uma delas falasse ao hóspede:
- Seu Porco-Espinho, venho pedir-lhe que o senhor se mude e nos restitua a nossa gruta.
- Esta não! - retrucou o porco-espinho. - Os incomodados que se mudem!
Moral da História - "Conheça o hóspede antes de oferecer-lhe hospitalidade."
Até a Próxima!!
O Pastor e o Lobo
O Pastor e o Lobo
Um pastor encontrou uma vez um filhote de lobo que a mãe abandonara. Levou o filhote para casa, tratou dele e ensinou-o a roubar carneiros dos rebanhos vizinhos. O lobo cresceu e aprendeu tão bem que um dia roubou um carneiro do rebanho do próprio pastor.
- Por que fizeste isto comigo? - perguntou o pastor, queixoso.
- Por que me ensinaste a roubar? - retrucou o lobo.
Moral da História - "Quem ensina o mal, com o mal será castigado."
Até a Próxima!!
Um pastor encontrou uma vez um filhote de lobo que a mãe abandonara. Levou o filhote para casa, tratou dele e ensinou-o a roubar carneiros dos rebanhos vizinhos. O lobo cresceu e aprendeu tão bem que um dia roubou um carneiro do rebanho do próprio pastor.
- Por que fizeste isto comigo? - perguntou o pastor, queixoso.
- Por que me ensinaste a roubar? - retrucou o lobo.
Moral da História - "Quem ensina o mal, com o mal será castigado."
Até a Próxima!!
Os Viajantes e o Urso
Os Viajantes e o Urso
Dois homens viajavam juntos quando, de repente, surgiu um urso de dentro da floresta e parou diante deles, urrando. Um dos homens tratou de subir na árvore mais próxima e agarrar-se aos ramos. O outro, vendo que não tinha tempo para esconder-se, deitou-se no chão, esticado, fingindo de morto, porque ouvira dizer que os ursos não tocam em homens mortos.
O urso aproximou-se, cheirou o homem deitado, e voltou de novo para a floresta.
Quando a fera desapareceu, o homem da árvore desceu apressadamente e disse ao companheiro:
- Vi o urso a dizer alguma coisa no teu ouvido. Que foi que ele disse?
- Disse que eu nunca viajasse com um medroso.
Moral da História - "Na hora do perigo é que se conhecem os amigos."
Até a Próxima!!
Dois homens viajavam juntos quando, de repente, surgiu um urso de dentro da floresta e parou diante deles, urrando. Um dos homens tratou de subir na árvore mais próxima e agarrar-se aos ramos. O outro, vendo que não tinha tempo para esconder-se, deitou-se no chão, esticado, fingindo de morto, porque ouvira dizer que os ursos não tocam em homens mortos.
O urso aproximou-se, cheirou o homem deitado, e voltou de novo para a floresta.
Quando a fera desapareceu, o homem da árvore desceu apressadamente e disse ao companheiro:
- Vi o urso a dizer alguma coisa no teu ouvido. Que foi que ele disse?
- Disse que eu nunca viajasse com um medroso.
Moral da História - "Na hora do perigo é que se conhecem os amigos."
Até a Próxima!!
O Fazendeiro e a Cegonha
O Fazendeiro e a Cegonha
Um fazendeiro armou uma rede no campo onde plantara milho, porque ali vinham os pardais comer o milho semeado. Entre os pardais, caiu na rede uma cegonha.
- Alto lá! - exclamou a cegonha. - Não sou pardal, sou cegonha. Não tenho nada que ver com isso! Solte-me!
O fazendeiro retrucou:
- Se você não é pardal, que estava fazendo no meio desses ladrões?
Moral da História - "Quem é bom não se mistura."
Até a Próxima!!
Um fazendeiro armou uma rede no campo onde plantara milho, porque ali vinham os pardais comer o milho semeado. Entre os pardais, caiu na rede uma cegonha.
- Alto lá! - exclamou a cegonha. - Não sou pardal, sou cegonha. Não tenho nada que ver com isso! Solte-me!
O fazendeiro retrucou:
- Se você não é pardal, que estava fazendo no meio desses ladrões?
Moral da História - "Quem é bom não se mistura."
Até a Próxima!!
O Menino Nadando no Rio
O Menino Nadando no Rio
Num dia de primavera, um menino passeava à margem dum rio. A água estava tão convidativa que ele se despiu e mergulhou nela. Mas a correnteza era muito forte e em pouco tempo o menino corria o perigo de se afogar. Um viajante, que assistia à cena, socorreu-o, enquanto ele gritava:
- Socorro!
Moral da História - "A imprudência está a um passo da morte."
Até a Próxima!!
Num dia de primavera, um menino passeava à margem dum rio. A água estava tão convidativa que ele se despiu e mergulhou nela. Mas a correnteza era muito forte e em pouco tempo o menino corria o perigo de se afogar. Um viajante, que assistia à cena, socorreu-o, enquanto ele gritava:
- Socorro!
Moral da História - "A imprudência está a um passo da morte."
Até a Próxima!!
O Macaco e o Golfinho
O Macaco e o Golfinho
Um marinheiro levava consigo um macaco, no navio. O macaco divertia-se e a toda a tripulação. Subitamente, o navio viu-se no meio de terrível tempestade: os fortes ventos e as grandes ondas quebraram o navio em pedaços. O marinheiro, a tripulação e o macaco tiveram de lançar-se ao mar e nadar para não se afogarem.
Um golfinho viu o macaco debatendo-se à água e veio em seu socorro: o macaco montou nele e lá se foram até à costa. O golfinho pensava que o macaco era um homem e lhe perguntou:
- O senhor é ateniense?
- Sim, sou - respondeu o macaco. - E descendo de uma das mais importantes famílias de Atenas!
- Então conhece o Pireu?
O macaco não sabia que o Pireu é o famoso porto de Atenas. E respondeu:
Decerto. Conheço muito bem. É um dos meus melhores amigos.
O golfinho ficou tão zangado que atirou o macaco dentro d'água e afastou-se, nadando.
Moral da História - "Sempre se descobre a mentira."
Até a Próxima!!
Um marinheiro levava consigo um macaco, no navio. O macaco divertia-se e a toda a tripulação. Subitamente, o navio viu-se no meio de terrível tempestade: os fortes ventos e as grandes ondas quebraram o navio em pedaços. O marinheiro, a tripulação e o macaco tiveram de lançar-se ao mar e nadar para não se afogarem.
Um golfinho viu o macaco debatendo-se à água e veio em seu socorro: o macaco montou nele e lá se foram até à costa. O golfinho pensava que o macaco era um homem e lhe perguntou:
- O senhor é ateniense?
- Sim, sou - respondeu o macaco. - E descendo de uma das mais importantes famílias de Atenas!
- Então conhece o Pireu?
O macaco não sabia que o Pireu é o famoso porto de Atenas. E respondeu:
Decerto. Conheço muito bem. É um dos meus melhores amigos.
O golfinho ficou tão zangado que atirou o macaco dentro d'água e afastou-se, nadando.
Moral da História - "Sempre se descobre a mentira."
Até a Próxima!!
O Lobo, O Leão e o Carneiro
O Lobo, O Leão e o Carneiro
Um dia um lobo roubou um carneiro. Arrancou-o do rebanho e o levava para o seu esconderijo quando um leão apareceu no seu caminho e o arrancou das mandíbulas do lobo. O lobo correu até uma distância segura e gritou para o leão:
- Você roubou o que me pertence!
O leão retrucou:
- Ladrão que rouba ladrão...
Moral da História - "Só podemos exigir respeito pelo que nos pertence com justiça."
Até a Próxima!!
Um dia um lobo roubou um carneiro. Arrancou-o do rebanho e o levava para o seu esconderijo quando um leão apareceu no seu caminho e o arrancou das mandíbulas do lobo. O lobo correu até uma distância segura e gritou para o leão:
- Você roubou o que me pertence!
O leão retrucou:
- Ladrão que rouba ladrão...
Moral da História - "Só podemos exigir respeito pelo que nos pertence com justiça."
Até a Próxima!!
O Lobo e o Carneiro
O Lobo e o Carneiro
Um dia um lobo encontrou um carneirinho que se afastara do rebanho. O lobo decidiu encontrar uma boa razão para devorar o carneirinho e assim falou:
- Você é o carneirinho que me insultou no ano passado!
- Não - disse o carneirinho. - No ano passado eu não era nascido...
- Então você é o carneirinho que comeu a grama das minhas pastagens!
- Não - retrucou o carneirinho. - Sou tão pequeno que ainda não como grama.
- Então você é o carneirinho que bebeu no meu poço!
- Não - respondeu ainda o carneirinho. - Não preciso de água porque bebo o leite de minha mãe.
O lobo saltou sobre o carneirinho, urrando:
- De qualquer modo, vou devorar você!
Moral das História - "O tirano usa qualquer desculpa."
Até a Próxima!!
Um dia um lobo encontrou um carneirinho que se afastara do rebanho. O lobo decidiu encontrar uma boa razão para devorar o carneirinho e assim falou:
- Você é o carneirinho que me insultou no ano passado!
- Não - disse o carneirinho. - No ano passado eu não era nascido...
- Então você é o carneirinho que comeu a grama das minhas pastagens!
- Não - retrucou o carneirinho. - Sou tão pequeno que ainda não como grama.
- Então você é o carneirinho que bebeu no meu poço!
- Não - respondeu ainda o carneirinho. - Não preciso de água porque bebo o leite de minha mãe.
O lobo saltou sobre o carneirinho, urrando:
- De qualquer modo, vou devorar você!
Moral das História - "O tirano usa qualquer desculpa."
Até a Próxima!!
O Leão Apaixonado
O Leão Apaixonado
Faz muito tempo, um leão se apaixonou pela filha do lenhador e pediu-a em casamento. O lenhador não concordava mas não deixou que o leão o percebesse.
- Nobre leão - disse - a sua proposta muito me honra. Mas pense nos temores de minha filha... você tem dentes muito grandes, que podem arranhá-la. Antes de anunciarmos o noivado, deixe-me cortar suas unhas e arrancar seus dentes.
O leão estava tão apaixonado que consentiu. O lenhador arrancou-lhe dentes e unhas.
- Agora, anuncie o noivado! - disse o leão.
- Você acha que minha filha se casará com um noivo sem unhas e sem dentes? - retrucou o lenhador.
Moral da História - "A paixão tira o juízo."
Até a Próxima!!
Faz muito tempo, um leão se apaixonou pela filha do lenhador e pediu-a em casamento. O lenhador não concordava mas não deixou que o leão o percebesse.
- Nobre leão - disse - a sua proposta muito me honra. Mas pense nos temores de minha filha... você tem dentes muito grandes, que podem arranhá-la. Antes de anunciarmos o noivado, deixe-me cortar suas unhas e arrancar seus dentes.
O leão estava tão apaixonado que consentiu. O lenhador arrancou-lhe dentes e unhas.
- Agora, anuncie o noivado! - disse o leão.
- Você acha que minha filha se casará com um noivo sem unhas e sem dentes? - retrucou o lenhador.
Moral da História - "A paixão tira o juízo."
Até a Próxima!!
O Leão Enfermo
O Leão Enfermo
Um velho leão, já sem forças para seguir o seu próprio alimento, espalhou a notícia de que estava muito doente e que receberia quem o fosse visitar em sua caverna.
Os animais ouviram a notícia e, um a um, se aproximaram para saber da saúde do velho leão. Depois que muitos animais ali desapareceram, a raposa desconfiou. Parou a uma distância segura e chamou o leão:
- Como se sente, Majestade?
- Sinto-me um pouco melhor - respondeu o leão. - Mas por que não entras aqui, cara amiga? Vem fazer-me um pouco de companhia...
- Não, não - respondeu a raposa. - Nessa caverna há muitos rastros que entram e nenhum que sai!
Moral da História - "Os espertos aprendem com a desgraça alheia."
Até a Próxima!!
Um velho leão, já sem forças para seguir o seu próprio alimento, espalhou a notícia de que estava muito doente e que receberia quem o fosse visitar em sua caverna.
Os animais ouviram a notícia e, um a um, se aproximaram para saber da saúde do velho leão. Depois que muitos animais ali desapareceram, a raposa desconfiou. Parou a uma distância segura e chamou o leão:
- Como se sente, Majestade?
- Sinto-me um pouco melhor - respondeu o leão. - Mas por que não entras aqui, cara amiga? Vem fazer-me um pouco de companhia...
- Não, não - respondeu a raposa. - Nessa caverna há muitos rastros que entram e nenhum que sai!
Moral da História - "Os espertos aprendem com a desgraça alheia."
Até a Próxima!!
O Trombeteiro feito Prisioneiro
O Trombeteiro feito Prisioneiro
Havia um trombeteiro que gostava de marchar à frente das tropas, tocando orgulhosamente sua trombeta. Um dia, numa batalha, foi o primeiro que o inimigo aprisionou. Então gritou para os que o prendiam:
- Por favor, poupem-me! Nunca matei ninguém! Nem uso armas! Só trago comigo a minha trombeta!
- Por isso mesmo te prendemos - retrucou um dos carcereiros. - Não lutas mas incitas os outros à batalha.
Moral da História - "Os que incitam à guerra são piores do que os que lutam nela."
Até a Próxima!!
Havia um trombeteiro que gostava de marchar à frente das tropas, tocando orgulhosamente sua trombeta. Um dia, numa batalha, foi o primeiro que o inimigo aprisionou. Então gritou para os que o prendiam:
- Por favor, poupem-me! Nunca matei ninguém! Nem uso armas! Só trago comigo a minha trombeta!
- Por isso mesmo te prendemos - retrucou um dos carcereiros. - Não lutas mas incitas os outros à batalha.
Moral da História - "Os que incitam à guerra são piores do que os que lutam nela."
Até a Próxima!!
O Lobo e a Cegonha
O Lobo e a Cegonha
Uma vez, quando um lobo estava jantando, um osso ficou preso em sua goela. Aflito, pediu socorro à cegonha: que metesse o bico dentro do pescoço do lobo e extraísse o osso.
- Saberei mostrar minha gratidão! - disse o lobo.
A cegonha fez como pedia o lobo, arrancou o osso e perguntou:
- Agora, qual a minha recompensa?
- Não puseste a cabeça dentro da minha boca sem que eu te comesse? Já estás recompensada!
Moral da História - "Os maus nunca são gratos."
Até a Próxima!!
Uma vez, quando um lobo estava jantando, um osso ficou preso em sua goela. Aflito, pediu socorro à cegonha: que metesse o bico dentro do pescoço do lobo e extraísse o osso.
- Saberei mostrar minha gratidão! - disse o lobo.
A cegonha fez como pedia o lobo, arrancou o osso e perguntou:
- Agora, qual a minha recompensa?
- Não puseste a cabeça dentro da minha boca sem que eu te comesse? Já estás recompensada!
Moral da História - "Os maus nunca são gratos."
Até a Próxima!!
O Mercador de Sal e o Burro
O Mercador de Sal e o Burro
Um mercador de sal levou seu burro à beira-mar, para comprar sal. Carregou a garupa do burro de cestas de sal e tocou-se com ele para casa. No caminho, atravessaram um riacho. O burro escorregou e caiu dentro d'água. Quando conseguiu levantar-se, achou que o peso da carga estava muito menor, porque grande quantidade de sal se dissolvera na água.
O mercador voltou à beira-mar e reencheu as cestas. De regresso à casa, o burro novamente caiu dentro do riacho. Desta vez, porém, tinha feito de propósito.
O mercador compreendeu a intenção do burro mas não disse nada. Levou-o novamente junto ao mar e, disfarçadamente, colocou dentro das cestas um carregamento de esponjas.
Quando chegaram junto do riacho, o burro tratou de cair mais uma vez. E então as esponjas se encharcaram d'água, de tal modo que, em vez de a carga do burro ficar aliviada, dobrou de peso.
Moral de História - "Quem com ferro fere, com ferro será ferido."
Até a Próxima!!
Um mercador de sal levou seu burro à beira-mar, para comprar sal. Carregou a garupa do burro de cestas de sal e tocou-se com ele para casa. No caminho, atravessaram um riacho. O burro escorregou e caiu dentro d'água. Quando conseguiu levantar-se, achou que o peso da carga estava muito menor, porque grande quantidade de sal se dissolvera na água.
O mercador voltou à beira-mar e reencheu as cestas. De regresso à casa, o burro novamente caiu dentro do riacho. Desta vez, porém, tinha feito de propósito.
O mercador compreendeu a intenção do burro mas não disse nada. Levou-o novamente junto ao mar e, disfarçadamente, colocou dentro das cestas um carregamento de esponjas.
Quando chegaram junto do riacho, o burro tratou de cair mais uma vez. E então as esponjas se encharcaram d'água, de tal modo que, em vez de a carga do burro ficar aliviada, dobrou de peso.
Moral de História - "Quem com ferro fere, com ferro será ferido."
Até a Próxima!!
O Pescador e o Peixinho
O Pescador e o Peixinho
Um pescador estava pescando e, depois de horas de pescaria, só conseguiu apanhar um peixe muito pequeno. O peixinho lhe disse:
- Poupe a minha vida e jogue-me de novo no mar. Dentro de pouco tempo, estarei crescido e você poderá pescar um peixa grande!
O pescador respondeu:
- Eu seria um bobo se te soltasse por uma pescaria incerta...
Moral da História - "Mais vale a certeza de hoje do que a incerteza de amanhã."
Até a Próxima!!
Um pescador estava pescando e, depois de horas de pescaria, só conseguiu apanhar um peixe muito pequeno. O peixinho lhe disse:
- Poupe a minha vida e jogue-me de novo no mar. Dentro de pouco tempo, estarei crescido e você poderá pescar um peixa grande!
O pescador respondeu:
- Eu seria um bobo se te soltasse por uma pescaria incerta...
Moral da História - "Mais vale a certeza de hoje do que a incerteza de amanhã."
Até a Próxima!!
Os Bois e o Carreteiro
Os Bois e o Carreteiro
Uma junta de bois puxava uma pesada carroça, num acidentado caminho. A cada volta das rodas de madeira nos eixos, elas guinchavam e gemiam. Desesperado, o carroceiro gritou:
- Carroça, por que fazes tanto barulho? São dois bois que aguentam o teu peso, e no entanto estão calados!
Um dos bois murmurou para o companheiro ao lado:
- O patrão tem razão.
Moral da História - "Nem sempre quem geme é quem faz força."
Até a Próxima!!
Uma junta de bois puxava uma pesada carroça, num acidentado caminho. A cada volta das rodas de madeira nos eixos, elas guinchavam e gemiam. Desesperado, o carroceiro gritou:
- Carroça, por que fazes tanto barulho? São dois bois que aguentam o teu peso, e no entanto estão calados!
Um dos bois murmurou para o companheiro ao lado:
- O patrão tem razão.
Moral da História - "Nem sempre quem geme é quem faz força."
Até a Próxima!!
O Pastorzinho e o Lobo
O Pastorzinho e o Lobo
Todos os dias, um jovem pastor levava um rebanho de ovelhas às montanhas perto da aldeia. Um dia, por brincadeira, ele correu de lá de cima gritando:
- Um lobo! Um lobo!
Os habitantes da aldeia trataram de apanhar pedaços de pau para caçar o lobo. E encontraram o pastorzinho às gargalhadas, dizendo:
- Eu só queria brincar com vocês!
E, vendo que a brincadeira realmente assustava os aldeões, gritou no dia seguinte:
- Um lobo!
E novamente os moradores da aldeia trataram de apanhar suas armas de madeira.
Tantas vezes o fez que a gente da aldeia não prestava mais atenção aos seus gritos. Mais uns dias e ele volta a gritar:
- Um lobo! Um lobo! Socorram-me!
Um dos homens disse aos outros:
- Já não acredito. Ele não nos engana mais.
E era de fato um lobo, que dizimou todo o rebanho do pastorzinho.
Moral da História - "Ninguém acredita num mentiroso, mesmo quando ele diz a verdade."
Até a Próxima!!
Todos os dias, um jovem pastor levava um rebanho de ovelhas às montanhas perto da aldeia. Um dia, por brincadeira, ele correu de lá de cima gritando:
- Um lobo! Um lobo!
Os habitantes da aldeia trataram de apanhar pedaços de pau para caçar o lobo. E encontraram o pastorzinho às gargalhadas, dizendo:
- Eu só queria brincar com vocês!
E, vendo que a brincadeira realmente assustava os aldeões, gritou no dia seguinte:
- Um lobo!
E novamente os moradores da aldeia trataram de apanhar suas armas de madeira.
Tantas vezes o fez que a gente da aldeia não prestava mais atenção aos seus gritos. Mais uns dias e ele volta a gritar:
- Um lobo! Um lobo! Socorram-me!
Um dos homens disse aos outros:
- Já não acredito. Ele não nos engana mais.
E era de fato um lobo, que dizimou todo o rebanho do pastorzinho.
Moral da História - "Ninguém acredita num mentiroso, mesmo quando ele diz a verdade."
Até a Próxima!!
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